domingo, 18 de dezembro de 2011

(Leio.Sinto): Maybe maybe maybe!

“A guy and a girl can be just friends, but at one point or another, they will fall for each other...Maybe temporarily, maybe at the wrong time, maybe too late, or maybe forever” 
- Dave Matthews

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

(Oiço.Vejo.Sinto): "Thinking About You"...

(Vejo.Sinto.Partilho): (whatever) Like Crazy!

(Oiço.Vejo.Sinto): "Nicest Thing"

(Leio.Sinto): "Never & Always on My Mind"

Maybe I didn't hold you
Quite as good as I should have
And I guess I never told you
Quite as often as I could have
Little things I should have said and done
I just never took the time
You were always on my mind...
You were always on my mind...
Tell me, tell me that your sweet love hasn't died.
Give me, give me one more chance
To keep you satisfied!
You never really know...
You never really know...
Damien Rice

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

(Leio. Sinto): Be careful!

“The trust of the innocent is the liar's most useful tool.” 
― Stephen King

(Leio.Sinto): Trust <-/-> Friendship <-/-> Respect

“Friendship -my definition- is built on two things. RESPECT and TRUST. Both elements have to be there. And it has to be mutual. You can have respect for someone, but if you don't have trust, the friendship will crumble."  
 Stieg Larsson

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

(Leio.Sinto): Vivin' la vida loca.

"I'm the one that's got to die when it's time for me to die, so let me live my life the way I want to." 
Jimi Hendrix

(Oiço): Oh Land... "Auuuuuuuuuu"

(Escrevo): Mais do mesmo (II).

(In)felizmente, tenho com “Ele” aprendido. É estranho. Por um lado, é uma sensação de bem-estar, por pensar que por ter passado por certas situações, no “Amanhã” não cometerei os mesmos erros. Ou não deveria cometer. Por outro, é uma sensação de angústia, de asfixia, de inquietação, de agonia por ter passado por essa mesma situação, por ter aprendido a lição, vivenciando-a, experienciando-a. É por isso que digo “Mais do mesmo…”. Começam a ser aprendizagens que pesam demais. Torna-se exagerada a quantidade de lições que aprendo, passando por elas. Sinto que a balança está desregulada. Deveria ser, supostamente, um peso e duas medidas, mas sinto, neste momento, que é um peso para uma medida. Para uma mesma medida. Mas será possível ser uma medida negativa? Existirão medidas negativas? Aparentemente não, mas recordo que em Física, as forças de atrito assumem uma medida negativa. Aplicando esse conceito da Física, transponho-a para a vida real, para o dia-a-dia. E sim, é possível. Na vida os atritos têm uma carga negativa. O que poderia ser um contra-argumento, seria o facto de “depois da intempérie, da tempestade vir a bonança”. De facto, os atritos, apesar de serem prejudiciais quando discutidos, no final de contas até poderem ser positivos. Mas porque razão teremos que passar por atritos para alcançar a felicidade!? Faz parte, eu sei, mas… Custa! E apesar de não concordar, acabo por me render às evidências: vale mais fazer e arrependermo-nos, a não fazer e arrependermo-nos na mesma. 


Gonçalo Nunes, 2009

terça-feira, 22 de novembro de 2011

(Vejo.Sinto): Talking to the Moon.

(Escrevo): Mais do mesmo (I)

Não soubeste arriscar. Ou não quiseste. Ou talvez, não pudeste. Quando o Passado não nos larga e nos prende, é impossível vivermos plenamente o Presente. Queremos mas não podemos. Mas queremos. Não que alguém nos impeça! Nós próprios nos encarregamos de o fazer por esse “alguém”, ou talvez direi, por esse “ninguém”. É a nossa consciência que não o permite. Não permite que enganemos quem gosta realmente de nós mas de quem, infelizmente, não gostamos da mesma forma. Ou se calhar de quem até gostamos mas… isso nunca saberemos (ou só viremos a saber mais tarde). Não permite muito menos, que nos enganemos a nós mesmos. Tentamos fugir a isso mas não dá. Dizem que o tempo cura tudo (Será!?), mas a verdade é que é esse mesmo tempo que tudo cura, que nos rouba o “Amanhã” e “o” transforma em presentes e (in)constantes “Ontens”. É o tempo que, cada vez mais, me faz acreditar que não existe Presente, que existe o imediatamente antes, a que chamamos “Ontem”, e o imediatamente depois, o “Amanhã”. O Presente é momentâneo, é imediato. Só podemos compreender o efémero (!) Presente olhando para trás. Não nego. Mas também quero e gostava de acreditar, que o Presente não pode ser vivido sem se olhar para a frente. Se bem que olhar para a frente é como construir um edifício sob bases frágeis. Ou até mesmo construí-lo sem quaisquer bases. O “olhar para a frente” é, pode ser, uma miragem. O “olhar para a frente”, não é mais do que um sonho, uma utopia. Reflecte as nossas ambições, o que um dia gostaríamos de alcançar, as metas que pretendemos alcançar e pelas quais faremos tudo para as concretizar. Mas como poderemos construir o “Amanhã” se ainda não o vivemos? Dizem que somos nós quem traça o nosso Destino! Gostaria de acreditar nisso, mas a verdade é que vivemos apoiados (prejudicados!?) pelo Passado. Esse sim já foi vivido. E continua a sê-lo. Está presente em tudo o que fazemos. Marca-nos. É com “Ele” que, apesar de todos os erros e tristezas, aprendemos, porque as únicas desgraças completas são aquelas com as quais nada aprendemos.


Gonçalo Nunes, 2009 

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

(Oiço.Sinto.Partilho): I see myself as a "Midnight Marauder".


"Midnight marauder you will never walk alone
The time has come for us to leave the problems of the day
And I would not waste a moment, no way no way!"

(Vejo.Sinto.Partilho): Louca inteligência, "Piratas das Caraíbas".

(Leio.Sinto): Orgulho em ser Português!

Aquelas qualidades que se revelaram e fixaram e fazem de nós o que somos e não outros; aquela doçura de sentimentos, aquela modéstia, aquele espírito de humanidade, tão raro hoje no mundo; aquela parte de espiritualidade que, mau grado tudo que a combate inspira ainda a vida portuguesa; o ânimo sofredor; a valentia sem alardes; a facilidade de adaptação e ao mesmo tempo a capacidade de imprimir no meio exterior os traços do modo de ser próprio; o apreço dos valores morais; a fé no direito, na justiça, na igualdade dos homens e dos povos; tudo isso, que não é material nem lucrativo, constitui traços do carácter nacional. Se por outro lado contemplamos a História maravilhosa deste pequeno povo, quase tão pobre hoje como antes de descobrir o mundo; as pegadas que deixou pela terra de novo conquistada ou descoberta; a beleza dos monumentos que ergueu; a língua e literatura que criou; a vastidão dos domínios onde continua, com exemplar fidelidade à sua História e carácter, alta missão civilizadora - concluiremos que Portugal vale bem o orgulho de se ser português.
António de Oliveira Salazar, "Discursos".

(Vejo.Sinto): Estamos no Euro 2012!

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

(Vejo.Recomendo): "Alleged", para todos os que sonham (ser jornalistas).

(Sinto.Gosto.Recomendo): Grupo Fiéis!

(Sinto.Registo.Recomendo): Fiéis ao Bar do Rio com direito a menção no Portugal Night!

"O Fieis ao Bar do Rio de Ricardo Tavares mantém-se como uma das surpresas da temporada, até pelo facto de contar nas suas fileiras com um dos grandes promotores do mercado da capital; Henrique Heitor. De forma surpreendente para muitos mas lógica para Ricardo Tavares que é quem lidera agora o espaço de João Meneses, o Fieis ao Bar do Rio tem vindo de semana para semana a revelar-se curto para tanta adesão, tendo inclusive na noite de Halloween conseguido ir muito para lá do razoável ao ter que deixar do lado de fora mais gente do que aquelas que comporta. Gerir a adesão sem perder a mão do imenso mercado que está a conseguir agregar à sua volta é agora a arte de selecção que se impõe, mais ainda quando é certo que na noite de 25 de Novembro, com a celebração de quatro anos de actividade no mercado nocturno da capital por parte de Heitor, a ideia passará garantidamente por fazer a casa vir novamente abaixo. Passo a passo, Ricardo Tavares colocou este seu projecto da capital onde sempre desejou. Possui uma equipa de trabalho muitíssimo interessante, já tem entre si seguidores indiscutíveis e com isso há quem garanta que a festa não ficará por aqui."


Portugal Night

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

(Oiço.Sinto.Partilho): Do the "right thing to do" (or try to)!

(Vejo.Leio.Recomento): Blog "O Alfaiate Lisboeta".


http://oalfaiatelisboeta.blogspot.com/

(Vejo.Recomendo): Budapeste, adaptação do romance de Chico Buarque.

(Leio.Sinto): Alter Ego!?

Alter ego (do latim alter = outro egus = eu) pode ser entendido, literalmente, como outro eu, outra personalidade de uma mesma pessoa.
O termo é comumente utilizado em análises literárias para indicar uma identidade secreta de algum personagem ou para identificar um personagem como sendo a expressão da personalidade do próprio autor de forma geralmente não declarada.

(Sinto.Escrevo): "Meio Vazio. Meio Cheio".

Uma estranha sensação. Um estranho sentimento. Dúbio. Ambíguo. Serei apenas um? Sim. Ou talvez não!? Clichés do coração. Provavelmente sem razão. Certamente repleto de emoção. Sinto-me preenchido. E ao mesmo tempo não. Vazio. Sinto o calor, o carinho, a presença. E mesmo assim sinto falta de algo mais. Quero. Preciso. Fico imóvel. Frio. Distante.
Sabor agridoce, este que me corre pelas veias... Sentir que faço parte da vida de outrem. Até mesmo, que consigo ser importante para alguém. E ao mesmo tempo para ninguém. Para um ninguém. Aquele ninguém. Meu bem. Que ao pensamento me vem... Mas não sai! E o meu coração! Como um copo inquebrável. Que cai! Mas não parte! Fractura. Fragmenta.
Entristece-me pensar no todo. No copo. No coração. Prestes a quebrar. A desconjuntar-se. A desfazer-se. Ela. Mas aquece-me pensar nas partes. Nas linhas que se formam pela queda, pela fragmentação. Do copo. Do coração. Nos pequenos fragmentos. Em cada um. Fazem-me lembrar crianças. As crianças que, de mãos dadas, todas juntas à volta da Terra, a mantêm unida. Estável. Preenchida. Eles.

Gonçalo Nunes, 2009.

Dedicado a uma grande (ex) paixão S.S.L.

(Oiço.Gosto.Recomendo): Rádio Oxigénio.

(Leio.Gosto.Recomendo): Revista TimeOutLisboa

Revista TimeOutLisboa

(Leio.Vejo.Sinto): Sort of a hippie thing.

“You know, feeling and action are always linked, one can't exist without the other. It's sort of a hippie thing".
Sarah Dessen. The Truth about Forever.

(Leio): Self-confidence.

“My self-confidence comes from the fact that I have discovered my own dimensions. It does not behoove me to make myself smaller than I am.” 
― Edith Södergran

(Vejo): From "Acquaintance Card" to "Facebook Friend Request".

(Oiço.Sinto.Partilho): "Forward Motion" -------->

(Sinto.Escrevo): "Ser como Sou. Mostrar o que Sou".

Ser como sou. Mostrar como sou. Inspirado pelas pessoas, as da vida e as dos livros, cheguei a algumas conclusões.
Só existem duas vias para nos darmos, realmente, a conhecer. Ou damos o melhor de nós e, aos poucos, deixamos que nos conheçam o pior. Ou damos o pior de nós e, só depois, deixamos que conheçam o melhor que há em nós.
Ao aperceber-me destas duas possíveis vias, coube-me entender qual delas seria a que iria tomar ao longo da minha vida. Não consegui escolher. Não era suposto. Aprende-se. Sente-se. Vive-se. Eu aprendi pelo que senti e vivi. Sinto e vivo segundo a via menos convencional.
Marilyn Monroe dizia “if you can’t handle me at my worst, then you sure as hell don’t deserve me at my best”.
Estranho. Raro. Utópico. Sim! Definitivamente, sim. Talvez, não… Quem dá a conhecer os seus defeitos, dá a conhecer a sua essência. Demonstra auto-consciência, auto-crítica, objectividade e capacidade para melhorar.
Alguém me diz:
Não me convences. Ao conhecer o teu pior, não acredito que haja algo de melhor! Nem vontade tenho de o saber.
Ainda bem! – respondo.
Ainda bem!?- volta à carga.
Concluo:
Darwin. Selecção Natural. Só os mais fortes sobrevivem. Se aguentaste o meu pior, estás preparado para conhecer o meu melhor. Para conhecer, há que o merecer.
Torna isso um luxo e não deixes que seja, apenas, uma rotina de tentativas falhadas.
Gonçalo Nunes, 2011.

Dedicado ao meu melhor amigo G.F.
Leiam. Inspirem-se. Comentem.

(Vejo): Dream Life. Dream House. Dream Girl.

(Escrevo): Escrever. Desabafar. Partilhar.

Escrever. Desabafar. Partilhar.
Hoje, sou EU. Ontem, foste TU. Amanhã, será ELE. A falar de NÓS. Sobre VÓS. Para ELES. Todos aqueles que me queiram ouvir.
O QUE SOU. SINTO. PENSO. GOSTO. LEIO. OIÇO. VEJO. RECOMENDO